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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Curiosidades

Recadoseglitters.com
Sem sombra de dúvida, o siamês é a raça felina de pêlo curto de maior sucesso na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos.

O siamês oficial, é o que tem orelhas grandes, cabeça triangular, corpo longilíneo, diferente do extra-oficial que os brasileiros estão acostumados a ter como animal de estimação, que é rechonchudo, mais peludo e de orelhas pequenas.

Na Grã-Bretanha e nos EUA o siamês oficial é o segundo com maior número de registros por ano, só perdendo para a raça Persa. Já nos EUA, ele só perde para o Persa e o Maine Coon, ainda assim, há cada ano nascem mais de 2.500 exemplares.

No Brasil, a criação é bem menor e como não se tem registros oficiais do total deles, fica difícil saber se o número está crescendo ou diminuindo.

Tanto no Brasil, como fora dele, a criação de gatos de raça de pêlos curtos fica extremamente abalada, pelo fato de existir a preferência mundial pelos gatos de raça que são peludões e mais encorpados.

Outro grande concorrente, por incrível que pareça, são os gatos que não tem raça e que são vendidos muito baratos ou são doados e pela facilidade de serem encontrados em todos os lugares.

A versão extra-oficial do siamês também é a preferida pelos brasileiros, pois eles têm os olhos azuis, a distribuição das cores no físico são iguais e a diferença fica somente pelo físico mais rechonchudo e o pêlo mais longo, tornando-o mais atrativo do que o oficial, portanto com venda mais certa.

Não fosse a paixão que um fiel grupo tem pelo oficial, que segundo os criadores são mais esbeltos, de porte elegante e que fazem a garantia das exposições, só existiriam os de raça extra-oficial, por serem mais fáceis de criar e de vender.

Além de tudo isso, os criadores da Grã-Bretanha têm uma tradição por terem sido os pioneiros com a raça.

A criação na Grã-Bretanha foi iniciada no século 19, sendo feita com acasalamentos selecionados e logo em seguida, o critério foi adotado nos Estados Unidos também.
Fofas


Disponível em :
http://familiapet.uol.com.br/gatos/racas/siames.htm
acesso 30/11/2010 as 22:23

MAMA CADELA

Árvore ou arbusto de pequeno porte, folhas simples, alternas, oblongas ou elípticas, coriaceas com pecíolo - curto face inferior aveludada, nervuras principais impressas na face superior e saliente na face inferior; frutificação de Julho a Dezembro, com frutos comestíveis adocicados, com textura da pele da cidra, cor de laranja, alcançando 3 a 4 cm de diâmetro; utilizados como ‘chiclete’ ou goma de mascar pelas populações locais, e na forma de sorvete e doces. A planta é também utilizada no tratamento de bronquites, gripes, má-circulação do sangue e a raiz utilizada no tratamento do vitiligo. O nome popular refere-se aos frutos pendurados nos galhos que faz lembrar as tetas caninas.


Ref. Bibliog: Silva Junior, Manoel Cláudio. 100 Árvores do Cerrado: Guia de Campo. Brasília, Ed. Rede de Sementes do Cerrado, 2005. 278p ilust.
foto no Jardim Botânico de Brasília.

Disponível em:
http://cacbh.blogspot.com/2008/07/mama-cadela-por-geraldo-santos.html
acesso em 31/10/2010 as 22:29

NATIVIDADE É UMA DAS SETE MARAVILHAS DO BRASIL


Natividade está localizada a 218 Km da capital, Palmas, no Sudeste do Estado. A cidade teve suas origens em 1734, com o nome de arraial de São Luiz, durante a expansão da atividade mineradora do começo do século 18, no Centro-Oeste.

Adquiriu o nome atual em homenagem a Nossa Senhora, padroeira da cidade. Foi um dos maiores arraiais da Capitania de Goiás, ocupando o segundo lugar em importância na captação de ouro. Entre 1809 e 1815, ao ser dividida a capitania, foi sede do “Comarca do Norte”.

Natividade, tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1987, apresenta uma estrutura urbana colonial, com ruas irregulares. O conjunto arquitetônico destaca-se por sua simplicidade, com ausência de monumentalidade nas construções públicas, resultando num conjunto harmonioso.

Houve dois momentos principais da ocupação da cidade. O da mineração, no século 18, com edificações simples de fachadas despojadas, e o da pecuária, a partir do século 19, com construções mais elaboradas e fachadas ornamentadas, refletindo a riqueza trazida por essa nova atividade econômica.

Em seus quase 300 anos de existência, a cidade cultivou a miscigenação de raças e culturas, revelando um povo que ostenta grande apreço às tradições. As atividades culturais e religiosas, os hábitos e tradições locais são ainda muito presentes no cotidiano dos moradores do centro histórico e os principais festejos anuais atraem uma grande quantidade de visitantes, sendo importantes fatores econômicos para a cidade.

Natividade ainda preserva a arte secular da ourivesaria, tradicional desde a época do garimpo de ouro. A produção artesanal faz uso da técnica rara da filigrana portuguesa que sobreviveu ao tempo pelas mãos de mestres ourives nativitanos.
As Ruínas da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, cartão postal de Natividade e uma das mais famosas obras arquitetônicas do Tocantins, foi eleita no ano de 2008, por meio de um concurso realizado pela Revista Caras, como uma das sete maravilhas do Brasil.Tendo sido vencedores os seguintes monumentos: Natividade no Tocantins; Fortaleza dos Reis Magos, no Rio Grande do Norte; Fortaleza de São José do Macapá, no Amapá; Catedral da Sé, em São Paulo; Mercado Ver-O-Peso, em Belém do Pará; Centro Histórico de Ouro Preto em Minas Gerais; e Teatro Amazonas em Manaus, no estado do Amazonas. Construída pelos escravos no século XVIII, é atualmente palco das apresentações das danças afro catira e súcia, organizadas pelo grupo de danças folclóricas "Mãe Ana".
Localizada no Largo da Praça do Rosário dos Pretos, as Ruínas complementam o conjunto arquitetônico de Natividade, formado por mais de trezentas obras barrocas preservadas pelos moradores com o apoio da Prefeitura Municipal de Natividade, IPHAN e Programa Monumenta.
O centro histórico nativitano tem atualmente oitenta e cinco imóveis tombados pelo Patrimônio Histórico Brasileiro, mas a cidade é constituída por mais de trezentas casas construídas com modelo lusitano nos séculos XVIII e XIX.
As Ruínas da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, cartão postal de Natividade e uma das mais famosas obras arquitetônicas do Tocantins, foi eleita no ano de 2008, por meio de um concurso realizado pela Revista Caras, como uma das sete maravilhas do Brasil.


Disponível em:
http://www.monumenta.gov.br/site/?page_id=199 http://www.gurupionline.com.br/v02/index.php/turismo/39-o-estado-do-tocantins/286-natividade-e-uma-das-sete-maravilhas-do-brasil
http://www.natividade.to.gov.br/portal1/municipio/galeria.asp?iIdMun=100117082&iIdGaleria=3665&pgGaleria=1
acesso 30/11/2010 as 22:23










Férias em Natividade - TO em 14/12/2010
com retorno para Goiânia - GO em 19/12/2010 as 20:00 hrs

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