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sábado, 30 de junho de 2012

Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo. Minha mãe ficava sentada cosendo. Meu irmão pequeno dormia. Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé, comprida história que não acaba mais. No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu a ninar nos longes da senzala - e nunca se esqueceu chamava para o café. Café preto que nem a preta velha café gostoso café bom. Minha mãe ficava sentada cosendo olhando para mim: - Psiu... Não acorde o menino. Para o berço onde pousou um mosquito. E dava um suspiro... que fundo! Lá longe meu pai campeava no mato sem fim da fazenda. E eu não sabia que minha história era mais bonita que a de Robinson Crusoé. Carlos Drummond de Andrade

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Festa junina

Obá... Festa junina... Pipoca, mi assado, quentão, mindoim tudo de bão e viva são Pedro, São joão e santo Antoim...

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Férias

Que bom férias, ufa que sufoco... Faculdade, estágio... Estou feliz, de férias... Vou curtir minha família,meu amor,meus livros, passear, brincar, ir ao cinema, enfim fazer tudo completamente despreocupada. Claro que vou ficar com saudades das crianças, mas em breve voltarei revê-las minha inspiração! Desejo a todos um feliz julho... Vamo que vamo!!!

terça-feira, 19 de junho de 2012

terça-feira, 12 de junho de 2012

"A primeira idéia que uma criança precisa ter é a da diferença entre bem e o mal. E a principal função do educador é cuidar para que ela não confunda o bem com a passividade e o mal com a atividade." Maria Montessori
“O ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver, o escrever...” Fanny Abramovich

segunda-feira, 11 de junho de 2012

O menino azul

O menino quer um burrinho para passear. Um burrinho manso, que não corra nem pule, mas que saiba conversar. O menino quer um burrinho que saiba dizer o nome dos rios, das montanhas, das flores, - de tudo o que aparecer. O menino quer um burrinho que saiba inventar histórias bonitas com pessoas e bichos e com barquinhos no mar. E os dois sairão pelo mundo que é como um jardim apenas mais largo e talvez mais comprido e que não tenha fim. (Quem souber de um burrinho desses, pode escrever para a Ruas das Casas, Número das Portas, ao Menino Azul que não sabe ler.)

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