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domingo, 11 de novembro de 2012

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Senhor obrigada pela vida!!! Lembre-se que se algum dia você precisar de ajuda, você encontrará uma mão no final do seu braço. À medida que você envelhecer, você descobrirá que tem duas mãos - uma para ajudar a si mesmo, e outra pra ajudar aos outros." (Audrey Hepburn)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

As Borboletas, poema infantil de Vinícius de Moraes

AS BORBOLETAS Brancas Azuis Amarelas E pretas Brincam Na luz As belas Borboletas Borboletas brancas São alegres e francas. Borboletas azuis Gostam muito de luz. As amarelinhas São tão bonitinhas! E as pretas, então… Oh, que escuridão! Vinícius de Moraes Do livro: A arca de Noé, Vinícius de Moraes, Livraria José Olympio Editora: 1984; Rio de Janeiro; páginas 58 e 59. 14ª edição.

Ou isto ou aquilo

Ou se tem chuva e não se tem sol ou se tem sol e não se tem chuva! Ou se calça a luva e não se põe o anel, ou se põe o anel e não se calça a luva! Quem sobe nos ares não fica no chão, quem fica no chão não sobe nos ares. É uma grande pena que não se possa estar ao mesmo tempo em dois lugares! Ou guardo o dinheiro e não compro o doce, ou compro o doce e gasto o dinheiro. Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo . . . e vivo escolhendo o dia inteiro! Não sei se brinco, não sei se estudo, se saio correndo ou fico tranqüilo. Mas não consegui entender ainda qual é melhor: se é isto ou aquilo. Cecília Meireles

Leilão de jardim

Quem me compra um jardim com flores? borboletas de muitas cores, lavadeiras e pas- sarinhos, ovos verdes e azuis nos ninhos? Quem me compra este ca- racol? Quem me compra um raio de sol? Um lagarto entre o muro e a hera, uma estátua da Pri- mavera? Quem me compra este for- migueiro? E este sapo, que é jar- dineiro? E a cigarra e a sua canção? E o grilinho dentro do chão? (Este é meu leilão!) Cecília Meireles

Pontinho de vista

Eu sou pequeno, me dizem, e eu fico muito zangado. Tenho de olhar todo mundo com o queixo levantado. - Mas, se formiga falasse e me visse lá do chão, ia dizer, com certeza: – Minha nossa, que grandão! Pedro Bandeira

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