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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A CRIANÇA



A criança que vive com afeição
aprende a amar

A criança que vive com estímulo
aprende a confiar

A criança que vive com a verdade
aprende a ser justa

A criança que vive com o elogio
aprende a dar valor

A criança que vive com generosidade
aprende a repartir

A criança que vive com o saber
aprende a conhecer

A criança que vive com paciência
aprende a tolerância

A criança que vive com felicidade
conhecerá o amor e a beleza
(Ronald Russel)

Cantigas de Roda



As crianças adoram essas músicas, sem falar o quanto é importante a musicalização na educação infantil, pois contribui com a aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento cognitivo linguístico, psicomotor e sócio - afetivo da criança.

Cantigas de Roda

A barata

A barata diz que tem
Sete saias de filó
É mentira da barata
Que ela tem é uma só

Rá, rá, ra
Ró, ró, ró
Ela tem é uma só

A barata diz que tem
Um sapato de fivela
É mentira da barata
O sapato é da irmã dela

Rá, rá, ra
Ró, ró, ró
Ela tem é uma só

A barata diz que tem um anel de formatura
É mentira da barata
Ela tem é casca dura

Rá, rá, ra
Ró, ró, ró
Ela tem é uma só

A barata diz que usa
Um perfume muito bom
É mentira da barata
Ela usa é detefon


A Canoa Virou

A canoa virou,
Fui deixar ela virar,
Foi por causa de fulano (nome da criança)
Que não soube remar.

Siriri pra cá, siriri pra lá
Fulana é velha
E quer se casar

Siriri pra cá, siriri pra lá
Fulana é velha
E quer se casar

Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar,
Eu tirava fulano (nome da criança)
Do fundo do mar.

Siriri pra cá, siriri pra lá
Fulana é velha
E quer se casar

Siriri pra cá, siriri pra lá
Fulana é velha
E quer se casar


Adoletá

Adoletá
Lepeti
Peti
Polá
Lê café com chocolá
Adoletá
Puxa o rabo do tatu
Quando quem saiu foi tu
Puxa o rabo da cutia
Quando sai a sua tia
Quando um ganha o outro perde
Não adianta disfarçar
E tem que ficar ligado
Quando a música parar.
(Bate a mão direita com a direita do companheiro à sua frente e a esquerda com a esquerda).

Ai bota aqui, ai bota ali o seu pezinho

Ai bota aqui ai bota ali o seu pezinho
O seu pezinho bem juntinho com o meu (bis)

E depooois não vá dizer
Que vocêêê já me esqueceu (bis)

Ai bota aqui ai bota ali o seu pezinho
O seu pezinho bem juntinho com o meu (bis)

E vou chegaaar nesse seu corpo
Um abraaaço quero eeu (bis)

Ai bota aqui ai bota ali o seu pezinho
O seu pezinho bem juntinho com o meu (bis)

Agora queee estamos juntinhos
Me dá um abraaaço e um beijinho


Alecrim

Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado

Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado

Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo
É o alecrim

Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo
É o alecrim


Atirei o pau no gato


Atirei o pau no gatô-tô
Mas o gatô-tô
Não morreu-reu-reu
Dona Chicá-cá
Admirou-sê-sê
Do berrô, do berrô que o gato deu:
Miauuu!
Não atire o pau no gatô-tô
porque isso-so-so não se faz-faz-faz
o gatinhô-ô e nosso amigô-gô
não devemos maltratar os animais jamais.

Borboletinha

Borboletinha,
Tá na cozinha,
Fazendo chocolate,
Para a madrinha.

Poti, poti,
Perna de pau,
Olho de vidro,
Nariz de pica-pau, pau, pau.

Borboletinha,
Tá no jardim,
Fazendo cambalhotas,
Só para mim.

Poti, poti,
Perna de pau,
Olho de vidro,
Nariz de pica-pau, pau, pau.

Cai, Cai, Balão

Cai, cai, balão! Cai, cai, balão!
Na rua do sabão.
Não cai, não! Não cai, não! Não cai, não!
Cai aqui na minha mão!



Chapeuzinho vermelho


Pela estrada afora
Eu vou tão sozinha
Levar estes doces para a vovozinha

Ela mora longe
O caminho é deserto
E o lobo mal passeia aqui por perto

Eu sou o lobo mau, lobo mau, mau, mau,
Pego as criancinhas pra fazer mingau

Ciranda, Cirandinha

Ciranda, Cirandinha,
vamos todos cirandar,
vamos dar a meia volta,
volta e meia vamos dar.

O anel que tu me destes,
era vidro e se quebrou,
o amor que tu me tinhas,
era pouco e se acabou.

De marré


Eu sou pobre,pobre,pobre
de marré, marré, marré
Eu sou pobre,pobre,pobre
de marré, deci

Eu sou rica,rica,rica
de marré, marré, marré
Eu sou rica,rica,rica
de marré,deci
Quero uma de vossas filhas
de marré, marré, marré
Quero uma de vossas filhas
de marré,deci
Escolha a que quiser
de marré, marré, marré
Escolha a que quiser
de marré, deci
Eu sou pobre,pobre,pobre
de marré, marré, marré
Eu sou pobre, pobre, pobre
de marré, deci

Eu sou rica,rica,rica
de marré, marré, marré
Eu sou rica,rica,rica
de marré, deci
Eu quero a (nome da criança)
de marré, marré, marré
Eu quero a (nome da criança)
de marré, deci

Que Oficio darás a ela
de marré, marré, marré
Que Oficio darás a ela
de marré, deci

Dou Oficio de chapeleira
de marré, marré, marré
Dou Oficio de chapeleira
de marré, deci

Este Oficio não me agrada
de marré, marré, marré
Este Oficio não me agrada
de marré, deci

Dou Oficio de costureira
de marré, marré, marré
Dou Oficio de costureira
de marré, deci

Este Oficio já me serve
de marré, marré, marré
Este Oficio já me serve
de marré, deci

(Ao aceitar o Oficio, a menina "pobre" passa
para a fileira da "rica" ,este processo
se dá até a ultima criança "pobre" passar para
a fileira da "rica".
E então as pobres que se tornaram ricas cantam:)

Eu de pobre fiquei rica
de marré, marré, marré
Eu de pobre fiquei rica
de marré, deci

(E então as que eram muito ricas, perdem um pouco da riqueza, cantam:)

Eu de rica fiquei pobre
de marré, marré, marré
Eu de rica fiquei pobre
de marré,deci

Dona aranha

Dona aranha
Subiu pela parede
Veio a chuva forte
E a derrubou

Já passou a chuva
E o sol já vem surgindo
E a dona aranha
Na parede vai subindo

Ela é teimosa
E desobediente
Sobe, sobe, sobe
Nunca está contente.

Era uma casa


Era uma casa
muito engraçada,
não tinha teto,
não tinha nada.
Ninguém podia,
entrar nela não,
porque na casa,
não tinha chão.
Ninguém podia
dormir na rede,
porque na casa,
não tinha parede.
Ninguém podia
fazer pipi
porque penico,
não tinha ali.
Mas era feita
com muito esmero,
na Rua dos Bobos,
número zero.

Escravos de Jô

Escravos de Jô
Jogavam caxangá.
Tira, bota
Deixa o Zamberê ficar.
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá.

Esta rua


Esta rua, esta rua tem um bosque,
que se chama, que se chama Solidão.
Dentro dele, dentro dele mora um anjo,
que roubou, que roubou meu coração.

Se roubei, se roubei teu coração,
é porque tu roubaste o meu também.
Se roubei, se roubei teu coração,
é porque, é porque te quero bem.

Se esta rua, se esta rua fosse minha,
Eu mandava, eu mandava ladriar,
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante,
Para o meu, para o meu amor passar.

Indiozinhos

1,2,3 indiozinhos
4,5,6 indiozinho
7,8,9 indiozinhos
10 num pequeno bote.

Foram navegando pelo rio abaixo
Quando um jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase, quase virou mas não virou

(Repete: 1,2,3 indiozinhos...)

Linda roseira

A mão direita tem uma roseira
A mão direita tem uma roseira
Que dá flor na primavera
Que dá flor na primavera
Entrai na roda, ó linda roseira
Entrai na roda, ó linda roseira
Abraçai a mais faceira
Abraçai a mais faceira
A mais faceira eu não abraço
A mais faceira eu não abraço
Abraço a boa companheira
Abraço a boa companheira


Marcha soldado


Marcha soldado cabeça de papel
Se não marchar direito
Vai preso no quartel

O quartel pegou fogo
O bombeiro deu sinal
Acode, acode, acode,
A bandeira nacional

Minha viola


Eu tirei um dó da minh(á)* viola
Da minha viola eu tirei um dó
Dor...mir é muito bom, é muito bom
Dor...mir é muito bom, é muito bom

(Cantar rápido):
É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom

Eu tirei um ré da minh(á) viola
Da minha viola eu tirei um ré
Re...mar é muito bom, é muito bom
Re...mar é muito bom, é muito bom

É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom


Eu tirei um mi da minh(á)viola,
Da minha viola eu tirei um mi,
Min...gau é muito bom, é muito bom
Min...gau é muito bom, é muito bom

É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom

Eu tirei um fá da minh(á)viola
Da minha viola eu tirei um fá
Fa...lar é muito bom, é muito bom
Fa...lar é muito bom, é muito bom

É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom

Eu tirei um sol da minh(á)viola
Da minha viola eu tirei um sol
So...rrir é muito bom, muito bom
So...rrir é muito bom, muito bom

É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom

Eu tirei um lá da minh(á)viola
Da minha eu tirei um lá
La...var é muito bom
Lá é alto é muito difícil, é muito difícil

É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom

Eu tirei um si da minh(á) viola
Da minha viola eu tirei um si
Si...lêncio é muito bom, é muito bom
Si...lêncio é muito bom, é bom demais

É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom

* Cantar como se a sílaba tônica fosse a última


O Caranguejo

Caranguejo não é peixe,
Caranguejo peixe é
Caranguejo só é Peixe
na enchente da maré.

Palma,palma,palma!
Pé,pé,pé!
Roda, roda, roda
Caranguejo peixe é
O cravo e a rosa

O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
A rosa, despetalada.

O cravo ficou doente
A rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
A rosa pôs-se a chorar

O cravo tem vinte anos
A rosa tem vinte e um
A diferença que existe
É que a rosa tem mais um

O sapo não lava o pé

O sapo não lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa
Não lava o pé
Porque não quer
Mais que chulé!


Perdi meu galinho


Há três noites eu não durmo, ô Lalá
Pois perdi o meu galinho, ô Lalá.

Pobrezinho, Lalá, coitadinho, Lalá,
Eu o perdi lá no jardim.

Ele é branco e amarelo, Lalá,
Tem a crista vermelhinha, Lalá.

Bate as asas, lalá, abre o bico, lalá,
Ele faz qui, ri, qui, qui...

Pirulito que bate...bate


Pirulito que bate... bate
Pirulito que já bateu,
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu.

Rebola, chuchu



Rebola, chuchu
Rebola chuchu
Rebola senão eu caio
Rebola chuchu
Rebola chuchu
Rebola senão eu caio

Se quiser aprender a dançar
Vá na casa do seu Juquinha
Se quiser aprender a dançar
Vá na casa do seu Juquinha

Ele pula, ele roda
Ele faz requebradinha
Ele pula, ele roda
Ele faz requebradinha

Sambalê, lê

Sambalê, lê tá doente
Tá com a cabeça quebrada
Sambalê, lê precisava
É de umas boas palmadas

Samba, samba, samba ô lê, lê
Samba, samba, samba ô lá, lá

Terezinha de Jesus



Terezinha de Jesus
De uma queda foi ao chão
Acudiram três cavalheiros
Todos três chapéu na mão

O primeiro foi seu pai
O segundo seu irmão
O terceiro foi aquele
Que a Tereza deu a mão

Terezinha de Jesus
Levantou-se lá do chão
E sorrindo disse ao noivo
Eu te dou meu coração


Tororó
Fui no Tororó
Beber água e não achei
Achei bela morena
Que no Tororó deixei
Aproveita minha gente
Que uma noite não é nada
Se não dormir agora
Dormirá de madrugada
Oh! Mariazinha
Oh! Mariazinha
Entrará na roda
Ficará sozinha

Trem de ferro


O trem de ferro
Quando sai de Pernambuco
Vai fazendo fuco-fuco
Até chegar no Ceará

No Ceará
Um pouquinho de Coca-Cola
Um pouquinho de guaraná
Um macaco na escola
Aprendendo o be-a-bá

O be-a-bá
Você diz que dá que dá
Você diz que dá na bola
Na bola você não dá

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