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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Os três porquinhos


Era uma vez, três porquinhos chamados: Cícero, Heitor e Prático.
Um dia, eles resolveram deixar a casa de sua mãe e foram construir suas próprias casas na floresta.

Prático disse que faria sua casa de tijolos, os irmãos riram e disseram que palha e madeira era mais simples.

Enquanto prático trabalhava muito seus irmãos fizeram suas casas depressa e foram brincar.

Uma noite, veio um lobo bateu na casa de palha e queria entrar, o porquinho apavorado não abriu a porta.

Então o lobo estufou o peito e soprou forte. O porquinho correu para a casa do irmão. O lobo chegou gritou mas ninguém abriu a porta, estufou novamente o peito e soprou e tudo voou.Os irmãos correram para a casa de prático construída de tijolos.


Como era esperto deixou um caldeirão perto da porta, o lobo correu e caiu dentro do caldeirão com água fervendo e fugiu da casa.E assim, os três porquinhos viveram felizes na casa de tijolos.

Disponível em:
http://www.mabilee.com/2009/08/conto-de-fada-os-tres-porquinhos.html acesso 19/01/2011 as 16:59

A Bela e a Fera


Era uma vez... um comerciante que morava com sua filha, uma moça chamada Bela, que gostava muito de ler.

Em certa ocasião, quando o pai voltava de uma viagem muito distante, anoiteceu e ele perdeu o caminho. Como não sabia o que fazer, o homem deixou-se guiar pelo cavalo. Depois de um certo tempo, chegaram a um palácio que parecia abandonado. O comerciante refugiou-se ali para passar a noite.

No dia seguinte, cortou uma rosa do jardim para levar a sua filha. Apareceu, então, uma fera
rugindo, um ser selvagem e monstruoso que disse:

— Morrerás por roubar as rosas do meu jardim!

Aterrorizado, o pobre homem suplicou:
— Deixa que me despeça da minha filha.

A Fera concedeu-lhe o pedido. De volta a sua casa, contou o ocorrido a sua filha. Sem medo,
ela decidiu voltar ao palácio com o pai.

Uma vez no palácio da Fera, Bela tomou coragem e fez uma proposta:
— Deixa meu pai ir embora. Eu ficarei no lugar dele.

Bela tinha medo de morrer, mas podia perceber que a Fera a tratava bem, permitindo-lhe
inclusive ler na biblioteca do castelo.
Com o passar dos dias, o monstro apaixonou-se por Bela, e numa noite pediu-a em
casamento. Bela não aceitou, mas ofereceu sua amizade.

Um dia, Bela pediu permissão à Fera para visitar o seu pai.
— Voltarei logo - prometeu.

A Fera, que nada lhe podia negar, a deixou partir. Bela passou muitos dias cuidando de seu
pai, que estava doente, tinha envelhecido de tristeza pensando que tinha perdido a filha para sempre.

Quando Bela retornou ao palácio, encontrou a Fera no chão morta de saudade por sua
ausência. Então Bela ,soube o quanto era amada.
— Não morras, caso-me contigo - disse-lhe chorando.

Comovida, Bela o beija... ... E, nesse momento, o monstro transformou-se num belo
príncipe. Uma bruxa o havia enfeitiçado até que alguém o amasse. A verdadeira beleza está no
coração.

Clássicos de Ouro

Disponível em:
http://www.mabilee.com/2010/03/contos-de-fadas-bela-e-fera.html acesso 19/01/2011 as 16:35

Sorria!




terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Os Vegetais - Madame Bluberry (Parte 4 de 5)


Madame Bluberry, descobriu que a Felicidade, está nas pequenas coisas. Devemos prestar mais atenção nas coisas e nas pessoas, porque muitas vezes a Felicidade esta bem próxima de nós e não a enchergamos. Vale a pena assistir ao filme todo.

Os Vegetais - Madame Blueberry - (Parte 3 de 5)


Até que enfim a Madame Blueberry descobriu o que faltava em sua vida, que através desse tanto de coisas que ela comprava, não encontraria a felicidade, ela queria somente um coração feliz...

Os Vegetais - Madame Blueberry - (Parte 2 de 5)


Neste filme Madame Bluberry acha que a felicidade depende de se ter tantas coisas, então vai até o supermercado a procura da felicidade... Mas não a encontra.

Hippo and Dog Brushing Teeth


Vamos escovar os dentes também...

Jõehobu ja koer


Só para descontrair, olha a dança do hipopotamo e o cachorro.

Miniscule - Worms in love


Que fofuxo este vídeo.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Educação e Felicidade


Em viagem pela China, um turista notou um senhor bastante idoso empenhado na confecção de um lindo painel, que cobria uma parede enorme. O trabalho estava pela metade, longe de sua conclusão. Entretanto, ao observar o velho homem trabalhar, ele se convenceu de que aquela seria uma tarefa que nunca seria completada. Para cada ponto tecido, o ancião, dava dois passos para trás, contemplava o seu trabalho por algum tempo, e frequentemente desmanchava tudo o que tinha feito e mais alguma coisa.

Não se contendo, o turista caminhou até o ancião e lhe disse que neste ritmo ele nunca iria completar o trabalho. O ancião respondeu com um sorriso e explicou: "Primeiramente, este trabalho não foi começado por mim. Em segundo lugar, o meu único objetivo ao tecer este painel é tornar impossível que qualquer pessoa possa dizer onde foi que eu comecei."

Esta é uma das minhas histórias favoritas, principalmente por ir de encontro a tudo o que o nosso estilo de vida prega. Precisamos fazer muito, em pouco tempo. Devemos receber o crédito total por todas as nossas realizações. Se este crédito não puder ser dado, não nos interessa o trabalho. O trabalho por seu prazer intrínseco está se tornando praticamente uma utopia. A meta final é o poder e o dinheiro, mesmo que para isto se precise sacrificar a saúde, os relacionamentos, e até mesmo a sanidade.

Um dos questionamentos mais frequentes que se fazia à escola Summerhill era se seus alunos eram bem sucedidos em sua vida profissional. A escola Summerhill se diferencia das demais por permitir que seus alunos decidam sobre suas vidas com total autonomia. Assistem aulas se quiserem e decidem sobre os rumos da escola em assembléias semanais onde os professores não podem opinar. Certamente a escola teve alunos que obtiveram grande destaque em suas áreas de atuação, mas sua maior realização, nas palavras de seu fundador, A. S. Neil, foi ter propiciado a inúmeras crianças um ambiente em que puderam desenvolver sua auto-estima, seu valor, confiança e felicidade.

Qual afinal é o papel da educação? Preparar nossas crianças para entrar na corrida de ratos ou ensiná-las a buscar a realização pessoal e a felicidade, mesmo que isto signifique menos poder e posses materiais?

O mais triste é que somos condicionados desde muito jovens a agir desta forma e a perseguir estes ideiais vazios. Valorizamos o primeiro da classe, quando o nosso objetivo deveria ser fazer com que todos fossem os primeiros.

Esta formação, ou lavagem cerebral, que começa nas escolas, segue firme no mundo empresarial. Curiosamente, muito do que as empresas entendem como incentivo ao funcionário, cria um clima de ressentimento e competitividade destrutiva. Os grupos se fecham em si mesmos e não deixam vazar nenhuma informação para os grupos rivais. Colaboração não existe, é cada um por si.

Aqueles que se entregam à corrida de ratos são seres que dependem de algo externo para sustentar sua imagem. Passam a vida inteira construindo uma imagem de si mesmos atrelada a uma empresa. Não existem sem os símbolos do poder e desmoronam quando isto lhes é tirado.

Ninguém descobriu ainda o propósito de nossa passagem por este planeta. Muitos julgam, e eu me incluo entre eles, que o objetivo maior deve ser a busca de uma vida equilibrada e feliz. Infelizmente o nosso modo de vida nos leva exatamente no sentido contrário, para fora de nós.

Para encerrar este artigo, gostaria de reproduzir aqui um artigo da seção Histórias de nosso site, que trata da felicidade.

Felicidade
Um dia, os deuses do mundo se reuniram e decidiram criar um homem e uma mulher. Planejaram criá-los à sua imagem e semelhança. Então, um deles disse:

``Esperem! Não vamos simplesmente criá-los, libertá-los e esquecê-los! Se vamos criá-los à nossa imagem e semelhança, irão ter um corpo igual ao nosso, força e inteligência idênticas às nossas! Se vamos criá-los à nossa imagem e semelhança, logo, eles terão os nossos poderes e os nossos privilégios de rei! Devemos pensar em algo que os diferencie de nós, senão estaríamos criando novos deuses! Devemos tirar-lhes algo, mas o que poderíamos tirar?''

Depois de muito pensarem, chegaram a conclusão que deveriam tirar-lhes a FELICIDADE. Entretanto, o problema era onde escondê-la para que nunca a encontrassem.

Outro deus ainda argumentou:

``Os homens que perdem o segredo da FELICIDADE ora se isolam cabisbaixos, ora se desesperam, ora se encolerizam Trata-se, portanto, de uma situação extremamente melindrosa; merece, pois, toda a nossa atenção. Ou seja, a desintegração de nosso núcleo de poder liberaria o caos, logo forneceria elementos decisivos para uma futura rebelião de deuses! É uma situação muito delicada; merece, pois, toda a nossa atenção e cuidado!''

Então os deuses começaram a discutir

``Vamos esconder a FELICIDADE na montanha mais alta da Terra, pois ali eles terão dificuldades de encontrá-la! Não te recordas que demos força a eles? Se mantivéssemos a FELICIDADE em tal local, logo eles poderiam encontrá-la! Ou seja, alguém conseguiria subir até o topo desta montanha e poderia saber o lugar em que ela está!''

``Então vamos ocultá-la no fundo do mar, pois o caminho é turvo, difícil e perigosíssimo! Também não seria um bom lugar, pois lhes demos inteligência e alguém certamente criaria alguma máquina que os faria submergir e encontrá-la.''

``Quem sabe, possamos escondê-la em um planeta de uma galáxia longínqua! Também não seria eficaz, pois lhes demos a curiosidade e a ambição; portanto, irão querer ultrapassar limites e logo criarão algo para voar pelo espaço e certamente a encontrarão.''

Depois de muito discutirem e não chegarem a nenhuma conclusão, o único deus que não havia falado, pediu a palavra e lhes disse:

``Creio que sei onde poderíamos colocar a FELICIDADE, ou seja, em um lugar que eles nunca descobrirão!''

Um deus que era muito gozador argumentou:

``Meu amigo ora desvia da discussão em pauta, ora navega pelas nuvens; portanto, está tomando a nuvem por Juno e confundindo a aparência com a realidade; devemos, portanto, auxiliá-lo e confortá-lo.''

Todos ficaram espantados e perguntaram ao deus que não havia falado:

``Então nos diga, aonde??''

E ele lhes respondeu:

``Colocaremos a FELICIDADE dentro deles, pois estarão tão preocupados buscando-a afora, que nunca a descobrirão. Caríssimos, os homens sempre estão no caos Sempre discordam de tudo, sejam as discordâncias ligeiras, sejam de peso. Estejamos, pois, atentos!''

Todos ficaram de acordo, e desde então tem sido assim. O homem passa a vida toda buscando a FELICIDADE sem saber que a traz consigo.



Rubens Queiroz de Almeida

Fonte: www.idph.net
Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/clipping/educacao-e-felicidade.php acesso 17/01/2010 as 16:56

Bullying, a Violência Escolar

Bullying é um termo do inglês ainda sem tradução para o português, mas que significa o comportamento agressivo entre estudantes.
São atos de agressão física ou verbal, que ocorre de modo repetitivo, sem motivação evidente e executada por um ou vários estudantes contra outro, em uma relação desigual de poder, normalmente dentro do ambiente escolar, ocorrendo principalmente dentro de sala de aula e no recreio escolar.

O bullying está relacionado com comportamentos agressivos e hostis de alunos que se julgam superiores aos outros colegas, acreditam na impunidade de seus atos dentro da escola e muitas vezes são pertencentes a famílias desestruturadas, convivendo com pais opressores, agressivos e violentos. Transtornos comportamentais como os transtornos disruptivos (transtorno desafiador opositivo e transtorno de conduta), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e transtorno bipolar do humor são comumente associados a esses autores de bullying.

Os alvos de bullying normalmente são jovens tímidos, quietos, inseguros, possuem poucas amizades, são facilmente intimidados e incapazes de reagir aos atos de agressividade. Freqüentemente são fisicamente fracos e menores que os agressores, mais jovens e desta forma apresentam dificuldade em se defender das agressões. Alunos novos na escola, vindos de outras localidades e de diferentes religiões são comumente vítimas de bullying. Muitas vezes estes jovens apresentam transtornos comportamentais associados como fobia social, distimia, ou transtornos invasivos do desenvolvimento.

Normalmente a identificação precoce do bullying nas escolas e o trabalho de informação e conscientização entre professores e alunos são suficientes no manejo do problema. Entretanto, quadros graves de bullying podem estar diretamente ligados a transtornos comportamentais graves e nesses casos a avaliação neuropsiquiátrica está indicada e esses transtornos comportamentais podem ser identificados e tratados. A identificação precoce do comportamento bullying nas escolas possibilita uma intervenção terapêutica a fim de se evitar prejuízos acadêmicos e no relacionamento social dos alunos envolvidos.

Gustavo Teixeira

Fonte: www.comportamentoinfantil.com
Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/artigos/bullying-a-violencia-escolar.php acesso 18/01/2011 as 16:20

APRENDER SEMPRE


Era uma vez um tempo em que as pessoas gastavam uma dúzia de anos na formação básica, mais metade disso numa faculdade — quando chegavam lá — e pronto, não precisavam estudar mais. Cada um começava uma carreira profissional para os 30 ou 40 anos seguintes. Esse tempo se acabou. Nunca houve tanta informação, tão rápida e tão disponível para tanta gente. Depois da internet, nos tornamos seres "informívoros".

Nesse admirável mundo que cabe na tela do computador, mesmo as instituições mais enraizadas sofreram abalos. "Antigamente a escola tinha a oferecer toda uma bagagem de conhecimentos que não podia ser adquirida de outra forma. Representava um valor único, não só do ponto de vista dos conteúdos, mas também de ascensão social", analisa Bruno Dallari, especialista em Ciência da Cognição do Departamento de Lingüística da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. "Hoje ela perdeu esse lugar e não pode mais repousar na especificidade de conhecimentos que só seriam conquistados lá."

Se a escola mudou, os alunos também. "O jovem de hoje é mais curioso e interessado do que o de antigamente, não desinteressado, como muitos dizem. Por ser menos ingênuo, ele questiona o professor. A maior oferta de informação também faz com que ele crie um percurso próprio na aquisição do conhecimento", afirma Dallari.
Espaço de improviso
Se a escola e os alunos mudaram, muitos professores seguem o mesmo caminho. Ana Rosa Abreu, que esteve à frente dos Parâmetros em Ação, do Ministério da Educação, compara o professor a um músico de jazz, que precisa saber improvisar. Mas destaca: só faz isso bem quem tem respaldo de estudo, leitura e planejamento e consegue trabalhar coletivamente. "Quanto mais o professor tematiza com seus colegas o que acontece na sala de aula, mais tem condições de lidar com questões inesperadas. Quando esses grupos se solidificam, muda a lógica interna. Por isso o ideal é trazer questões, não saber tudo. Só assim se cria a noção de que todos aprendem."

Um processo lento
Ana Claudia Rocha, coordenadora de projetos institucionais do Museu de Arte Moderna de São Paulo e consultora pedagógica do Sesi, trabalha com capacitação de professores em redes municipais há dez anos. Para ela, a formação continuada só se torna eficiente quando é permanente. "No primeiro ano não é possível enxergar nada de novo. Em São Caetano do Sul, por exemplo, 650 educadores da rede vêm se capacitando há seis anos e só agora vemos resultados expressivos, pois eles estão mudando de fato sua prática", destaca.

Para exemplificar a lentidão desse processo ela costuma usar dois textos escritos pela mesma professora sobre o dia-a-dia da sala de aula. A evolução na capacidade de escrever, na solidez dos conceitos e na gama de soluções é evidente de um texto para outro. O segundo parece até obra de outra pessoa. Uma aprendizagem que durou cinco anos. "A maioria das pessoas acha que a mudança se dá em oito meses, um ano, no máximo dois anos. Doce ilusão", diz Ana Claudia.

Ou seja, os próprios professores esperam de si uma competência impossível de ser alcançada a curto prazo. Junte problemas na formação inicial, a insegurança natural na hora de testar novos caminhos e descontinuidades administrativas para perceber que não é numa imersão de fim de semana que o professor renova sua prática.

As teorias construtivistas da aprendizagem mostram que o conhecimento consiste numa reestruturação de saberes anteriores, mais que na substituição de conceitos por outros. A passagem de uma didática centrada na transmissão do conhecimento para outra baseada na sua construção não nasce de um dia para o outro.

Por isso, tão importante quanto formar um grupo na escola e começar a estudar é aliar paciência e persistência. Até porque não há razão para ter pressa quando entramos numa estrada que nunca termina.


Fonte: www.novaescola.com.br
Disponível em:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/artigos/amprender-sempre.php acesso 17/01/2011 as 16:15

Educar para crescer

Palhaços e suas travessuras














domingo, 16 de janeiro de 2011

Dia Internacional do Livro Infantil


A escolha dessa data para comemorar o Dia Internacional do Livro Infantil foi feita em homenagem ao escritor Hans Christian Andersen.

Hans foi um renomado escritor dinamarquês de histórias infantis e escreveu mais de 156 contos.

Entre suas obras destaca-se:

O patinho feio
O soldadinho de chumbo
As roupas novas do imperador

A data é comemorada em mais de 60 países e é uma tentativa de despertar nas crianças o interesse pela literatura.

A literatura infantil surgiu no século XVII com Fenélon (1651-1715), com a função de educar moralmente as crianças.

Essa literatura engloba desde os clássicos da literatura mundial aos livros apenas ilustrados e estimula o universo cognitivo da criança, aumentando seu potencial de aprendizado.

Humberto Eco disse certa vez:

"qualquer passeio pelos mundos ficcionais tem a mesma
função de um brinquedo infantil. As crianças brincam
com a boneca, cavalinho de madeira ou pipa a fim de se familiarizar com
as leis físicas do universo e com os atos que realizarão um
dia". Assim, a literatura infantil procura dar sentido à fatos que aconteceram, estão acontecendo ou vão acontecer no mundo real.

Essa é a razão que estimula as pessoas a continuar contando histórias.

O texto literário infantil é capaz de criar situações que promovam a discussão acerca de valores morais, sentimentos e atitudes.

A literatura leva a mente das crianças a navegar pelo mundo da imaginação e lhes dá a oportunidade de fazer incríveis viagens pelos lugares mais inusitados do mundo, conhecendo novos amigos, novos lugares e muitas novas histórias para que sejam compartilhadas com seus amiguinhos.

São as boas histórias infantis que conquistam o coração de uma criança e nela desperta a sede pela literatura.

Fonte: Guia dos Curiosos

Significado da Páscoa

Do latim paschalis,
deriva da palavra hebraica Pessah, passagem.



A páscoa, maior festa do cristianismo, comemora a ressurreição
de
Cristo. A palavra Páscoa é de origem hebraica- "pesach"
e significa passagem.
No calendário cristão, a celebração pascoal- que
foi fixada pelo
Concílio de Nicéia no ano 32, acontece após o período
da Quaresma
e é considerada "festa da libertação". A história da celebração da Páscoa
cristã é narrada na bíblia.
O evangelho escrito pelo apóstolo Mateus (capítulo 26, versículo
17),
descreve a celebração da Última Ceia, em que Jesus de
Nazaré
participou com seus discípulos.
O texto narra a instituição da páscoa por Jesus, que,
naquela ocasião,
oferece sua vida, sua carne, simbolicamente representada pelo pão,

e seu sangue (representado pelo vinho), que seria derramado no
calvário para remissão dos pecados.

A Páscoa no mundo

Os festejos da Páscoa em todo o mundo possuem variações
em suas
origens e significados:Na China O "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre
na mesma época da Páscoa,
onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas,

em forma de refeições e doces, para deixá-los satisfeitos
com os
seus descendentes. Na Europa As origens da Páscoa remontam a bem longe, aos antigos
rituais pagãos
do início da primavera (que no Hemisfério Norte inicia em março).

Nestes lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração
de ovos
cozidos e as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo,

rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar

mais longe sem quebrar. Europa Oriental, como Ucrânia, Estônia, Lituânia e Rússia
A tradição mais forte é a decoração
de ovos com os quais serão
presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças

forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e
deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará

doces e ovos coloridos nesses "ninhos". Nos Estados Unidos
A brincadeira mais tradicional ainda é a "caça
ao ovo", onde ovos
de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem
descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas
cidades
a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é
usada uma praça pública
para esconder os ovinhos. No Brasil e América Latina
O mais comum é as crianças montarem seus próprios
ninhos de Páscoa,
sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel

picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces
e ovinhos
na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça
ao cestinho" também
é utilizada.
Páscoa é...
Páscoa é ser capaz de mudar,
é partilhar a vida na esperança,
é lutar para vencer toda sorte de sofrimento.Páscoa é dizer sim ao amor e à vida,
é investir na fraternidade,
é lutar por um mundo melhor,
é vivenciar a solidariedade.Páscoa é ajudar mais gente a ser gente,
é viver em constante libertação,
é crer na vida que vencer à morte.Páscoa é renascimento, é recomeço,

é uma nova chance pra gente melhorar
as coisas que não gostamos em nós. Para sermos mais felizes por conhecermos
a nós mesmos mais um pouquinho e vermos
que hoje somos melhores do que fomos ontem.
Disponível em:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/pascoa-pascoa/historia-e-origem-da-pascoa.php acesso 16/01/2011 às 01:34

História do Lápis


O menino olhava a avó escrevendo uma carta.
A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?
E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras,
é o lápis que estou usando.
Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las,
será sempre uma pessoa em paz com o mundo."Primeira qualidade:Você pode fazer grandes coisas,
mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos.
Esta mão nós chamamos de Deus,
e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade"."Segunda qualidade:De vez em quando eu preciso parar o que estou
escrevendo,
e usar o apontador.
Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final,
ele está mais afiado.
Portanto, saiba suportar algumas dores,
porque elas o farão ser uma pessoa melhor.""Terceira qualidade:O lápis sempre permite que usemos uma borracha
para apagar aquilo que estava errado.
Entenda que corrigir uma coisa que fizemos
não é necessariamente algo mau, mas algo importante
para nos manter no caminho da justiça"."Quarta qualidade:O que realmente importa no lápis não é a madeira
ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro.
Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.""Finalmente, a quinta qualidade
do lápis:ele sempre deixa uma marca.
Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida,
irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

Paulo Coelho
Fonte: www.homemsonhador.com

Meninas sapecas














quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Veja aqui como é que surge o lápis, companheiro de todos os alunos



Tudo começa com uma sementinha, que vai crescendo até transformar em uma árvore pronta para o corte. Ela demora até 18 anos para chegar ao ponto de virar madeira de lápis! E vai direto para as máquinas das fábricas - acompanhe o processo abaixo.
História Mas nem sempre existiu lápis para escrever e desenhar.No tempo do Império Romano, as pessoas usavam barras redondas de chumbo nada prático, aliás.
Só no século 12 surgui o primo lápis, bem diferente dos usados hoje. Era feito da misturas de dois mentais: prata e estanho. Foi usado por artistas como Leonardo da Vinci (1452-1519), autor de "Mona Lisa".
Já o grafite surgiu um tempinho depois: por volta de 1400. No início, as barras de grafite eram embrulhadas em pele de ovelha. Depois ele passou a ser encaixado e colado em pequenas ripas de madeira aí já era parecido com os que voçê usa hoje na escola.

Curiosidades

Número: uma árvore jovem, colhida em plantação própria para a produção de lápis, pode produzir cerca de 2.500 unidades.

Mina: o grafite usado como mina de lápis de cor tem uma composição igual à do diamante. Ambos são compostos de carbono.

Espaço: A Nasa, a agência espacial americana, investiu milhares de dólares na pesquisa de uma caneta que contornasse a gravidade e pudesse ser usada no espaço. A Rússia resolveu o problema: seus astronautas levaram lápis.

Bilhões: o lápis é um dos objetos mais usados no globo. O Brasil é o maior produtor, com 1,6 bilhões de lápis feitos ao ano. Os amiores consumidores são os americanos: 2,5 bilhôes de lápis por ano.

Cor: O lápis de cor surgiu em 1820, num catálagode produtos, o vermelho apareceu pela primeira vez. Mas pesquisadores acreditam que seu desenvolvimento tenha ocorrido já na antiguidade.


Ciclo do lápis

1)As sementes são plantadas em um viveiro, ali são adubadas, regadas e tratadas. Elas vão germinar em dez ou quinze dias.
2)Quatro meses depois, com uns 25 cm de altura, as mudas saem do viveiro e são plantadas nos parques florestais.
3)Com 3 anos, as árvores já têm 4 metros de altura, aí para facilitar seu crescimento, os galhos mais baixos são podados e deixados no solo para fertilizar a terra.
4)De tempos em tempos, é feita uma colheita parcial de árvores(em geral as mais fracas e tortas) para não deixar o solo exposto, proteger a fauna e aumentar a produtividade do plantio.
5) A colheita final ocorre entre os 15 e 18 anos, quando outras mudas são plantadas no lugar daquelas árvores que forem derrubadas.



6) Começa, então, o processo de industrialização da madeira: as torras com mais de 14cm de diamêtro são levadas da plantação para a fábica.
7) As torras mais finas são usadas para produzir energia nas fábricas, em forma de vapor. Na indústria, a madeira começa a ser preparada para se transformar em lápis.
8) Primeiro, a madeira é cortada em tabuinhas e recebe tratamento especial de secagem e tingimento. Isso tudo é para a madeira ficar macia, deixando o lápis mais fácil de ser apontado.
9) Depois o tratamento, as tabuinhas prontas ficam armazenadas e descansam durante 60dias.
10) Agora, o lápis começa a tomar forma. Uma máquina abre canaletas nas tabuinhas, onde são coladas as minas(o miolo do lápis) de grafite ou de cor.
11) Depois, cola-se outra tabuinha com canaletas por cima, formando um 'sanduiche" que é prensado numa máquina.
12) O "sanduíche" é processado no formato dos lápis. Eles são pintados, enverninizados, apontados e distribuídos em caixas com 12, 24, 48 unidades. Daí vão para as lojas.



Fonte: UOL / Folhiha

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