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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Coruja: Símbolo da Pedagogia


As corujas são os símbolos da filosofia e da pedagogia devido à inteligência, argúcia, astúcia, sensibilidade, visão e audição super potente das corujas. A coruja tem visão 180% superior ao do homem. Ela enxerga tudo ao seu redor apesar de ser daltônica, não identificando a cor vermelha, e poder mexer completamente a cabeça (gira-a para todos os lados, pois tem os olhos completamente separados). É muito difícil enganá-la, ela percebe "segundas intenções".É muito difícil criá-la em cativeiro, sendo uma ave muito ligada a sua família, não abandona os filhos em hipótese alguma, sendo o macho quem cuida dos filhotes e a fêmea é quem sai par caçar.Existem diversas representações para este símbolo, a Coruja, no que se refere as representações para a Filosofia e Pedagogia; no entanto, podemos observar na figura símbolo:
1º) A cabeça da coruja possui um formato ovalado, quase arredondado, que faz imaginar a figura do globo terrestre. Isso permite considerar que a formação do pedagogo é para todos os cantos do mundo. É universalista, pluralista;

2º) Acima dos olhos e abaixo da cabeça a penugem do pássaro forma uma semelhança de letra “V”, que pode ser interpretada como a primeira letra da palavra “Vida”; afinal, o Pedagogo será o profissional apto a preparar o ser humano para a vida toda, não apenas para o saber;

3º) O olho direito está bem aberto e é formado de uma espécie de circunferência com escamas que fazem lembrar a representação de ondas concêntricas. E o olho esquerdo apresenta-se fechado Essa representação parece permitir a interpretação de que o pedagogo é aquele que precisa concentrar-se no conhecimento, na construção da própria personalidade, na reflexão, na formação de princípios (olho fechado). Um olhar para dentro (introspecção) e um olhar para fora (extrospecção), para o mundo (o olho direito) que se projeta para o futuro e irradia suas ondas de conhecimento para um além bem distante;

4º) O pássaro dá a impressão de mostrar-se com o peito aberto, estufado para frente. Isso pode representar a coragem, a ousadia que o pedagogo precisa assumir para levar em frente sua missão, suas metas, seus objetivos, frente às dificuldades profissionais suas e as dificuldades culturais, sociais e psíquicas dos seus educandos;

5º) Uma das asas do pássaro empunha um lápis que escreve sobre um livro que, por sua vez, está sobre outro livro. Hoje já existem símbolos da pedagogia que apresentam três livros. Isso pode significar que o ler e o escrever são as ferramentas que darão asas para o ser humano voar em busca de sua autorrealização e libertação. O Pedagogo é o iniciante deste processo porque ele começa a sua atuação nas primeiras séries da educação básica, mas continua por toda a educação fundamental e média até a superior. Um livro, pois, representa as séries iniciais, todas as séries da fundamental e média e o outro livro pode representar o nível superior que é onde o pedagogo vai buscar e construir sua ciência, as bases para sua prática e os fundamentos éticos para a construção de sua personalidade que será também espelho para os seus educandos;

6º) As garras do pássaro se afirmam com vigor na base que apóia seus pés. Isso permite significar a profundidade, a firmeza intelectual, cultural, pedagógica e moral que devem ser qualidades essenciais do pedagogo;

7º) Por fim, a cauda do pássaro apresenta uma clara conotação de elemento de equilíbrio para o pássaro. Assim também a pessoa do pedagogo deve primar-se pelo equilíbrio, pela personalidade segura pela capacidade de mediar as suas exigências pessoais e profissionais com dificuldades sociais que ele vai encontrar nas salas de aulas, escolas, familiares e colegas de profissão. O equilíbrio que, em ética se chama virtude da prudência, é justamente a balança que pesa nas proporções necessárias tanto o ardor do pedagogo na exigência de condições razoáveis para o exercício de sua profissão quanto no seu posicionamento ético de não trabalhar só pelo salário mensal e para a satisfação de suas necessidades puramente materiais.

Disponível em:
http://crikasene.blogspot.com/2009/09/coruja-simbolo-da-pedagogia.html acesso em 24/02/2011 às 23:35

Pedagogia Da Autonomia (Paulo freire)



Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.
Não existe docência sem discente, por isto o discente é a única razão do docente estar ali, mas ensinar exige rigoroso metódico, não deixando escapar nenhum detalhe em seus discentes, e deve despertar no educando a curiosidade e capacidade crítica, ensinar exige pesquisa, não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino, busco o ensino porque perguntei e porque pergunto. Pesquiso para constatar, aquilo que já sei, educo e me educo. Pesquiso para conhecer e o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade.
Ensinar exige respeito aos educandos, exige criticidade, deixar de ser ingênuo e passar a ser crítico, mas no sentido de ser curioso, seja em forma de pergunta ou não isto gera o fenômeno da aprendizagem, tudo isto acompanhado da ética e da estética porque ética e beleza andam sempre de mão dadas, ensinar exige dar vida às palavras pelo exemplo, o professor que não consegue traduzir aquilo que diz em exemplos práticos, de nada serve o que ele fala, saber quer dizer segurança no que diz. Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação, exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural, exige consciência de que nunca esta acabado e sim que tudo recomeça, exige o reconhecimento de ser condicionado, exige respeito à autonomia, exige bom senso, exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores, exige entender a realidade e não ficar alheio a ela, exige a convicção de que a mudança é possível, exige segurança, competência profissional e generosidade, exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo, exige liberdade e autoridade, exige tomada consciente de decisões, e saber escutar que é muito importante e ser aberto ao diálogo, exige reconhecer que a educação é ideológica, exige querer bem aos educandos, e por fim exige alegria e esperança, nos homens que fazem as leis deste pais e na instituição família que apesar de tudo continua sendo um porto seguro para aqueles que não entendem e não aceitam as violências praticadas por quem tem o poder o conseqüentemente a força.

Disponível em:
http://resumos.netsaber.com.br/ver_resumo_c_2895.html acesso em 24/02/2010 às 23:13

Creche do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás


Bem, estou experimentando uma nova experiência lá na creche, tem duas semanas que estou com a turma do infantil 1, crianças de 1 a 2 anos, e está sendo um desafio, todos os dias aprendo coisas novas com esses bebês, a rotina e bem diferente do infantil 3, onde eu estava anteriormente, pelo fato das crianças serem menores no infantil 1, o cuidado e redobrado mas estou amando, é muito divertido.
Agora a creche é todos os membros dela fazem parte da minha família, como me sinto feliz... A cada dia descubro o amor pela educação...

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Cinderela


Adaptado do conto dos Irmãos Grimm

Era uma vez um homem cuja primeira esposa
tinha morrido, e que tinha casado novamente com uma mulher muito
arrogante. Ela tinha duas filhas que se pareciam em tudo com ela.
O homem tinha uma filha de seu primeiro casamento. Era uma moça
meiga e bondosa, muito parecida com a mãe.
A nova esposa mandava a jovem fazer os serviços mais sujos da
casa e dormir no sótão, enquanto as “irmãs” dormiam em
quartos com chão encerado.
Quando o serviço da casa estava terminado, a pobre moça
sentava-se junto à lareira, e sua roupa ficava suja de cinzas. Por
esse motivo, as malvadas irmãs zombavam dela. Embora Cinderela
tivesse que vestir roupas velhas, era ainda cem vezes mais bonita
que as irmãs, com seus vestidos esplêndidos.
O rei mandou organizar um baile para que seu filho escolhesse uma
jovem para se casar, e mandou convites para todas as pessoas
importantes do reino. As duas irmãs ficaram contentes e só
pensavam na festa. Cinderela ajudava. Ela até lhes deu os melhores
conselhos que podia e se ofereceu para arrumá-las para o evento.
As irmãs zombavam de Cinderela, e diziam que ela nunca poderia ir
ao baile.
Finalmente o grande dia chegou. A pobre Cinderela viu a madrasta
e as irmãs saírem numa carruagem em direção ao palácio, em seguida
sentou-se perto da lareira e começou a chorar.
Apareceu diante dela uma fada, que disse ser sua fada madrinha, e
ao ver Cinderela chorando, perguntou: “Você gostaria de ir
ao baile, não é?”
“Sim”, suspirou Cinderela.
“Bem, eu posso fazer com que você vá ao baile”, disse
a fada madrinha.
Ela deu umas instruções esquisitas à moça: “Vá ao jardim e
traga-me uma abóbora.” Cinderela trouxe e a fada madrinha
esvaziou a abóbora até ficar só a casca. Tocou-a com a varinha
mágica e a abóbora se transformou numa linda carruagem dourada!
Em seguida a fada madrinha transformou seis camundongos em cavalos lindos, tocando-os com sua varinha mágica. Escolheu também
uma rato que tivesse o bigode mais fino para ser o cocheiro mais bonito do mundo. Então ela disse a Cinderela, “Olhe atrás do regador. Você encontrará seis lagartos ali. Traga-os aqui.”
Cinderela nem bem acabou de trazê-los e a fada madrinha
transformou-os em lacaios. Eles subiram atrás da carruagem, com
seus uniformes de gala, e ficaram ali como se nunca tivessem feito
outra coisa na vida.
Quanto a Cinderela, bastou um toque da varinha mágica para
transformar os farrapos que usava num vestido de ouro e prata,
bordado com pedras preciosas. Finalmente, a fada madrinha lhe deu
um par de sapatinhos de cristal.
Toda arrumada, Cinderela entrou na carruagem. A fada madrinha
avisou que deveria estar de volta à meia-noite, pois o encanto
terminaria ao bater do último toque da meia-noite.
O filho do rei pensou que Cinderela fosse uma princesa
desconhecida e apressou-se a ir dar-lhe as boas vindas. Ajudou-a a
descer da carruagem e levou-a ao salão de baile. Todos pararam e
ficaram admirando aquela moça que acabara de chegar.
O príncipe estava encantado, e dançou todas as músicas com
Cinderela. Ela estava tão absorvida com ele, que se esqueceu
completamente do aviso da fada madrinha. Então, o relógio do
palácio começou a bater doze horas. A moça se lembrou do aviso da
fada e, num salto, pôs-se de pé e correu para o jardim.
O príncipe foi atrás mas não conseguiu alcançá-la. No entanto, na
pressa ela deixou cair um dos seus elegantes sapatinhos de
cristal.

Cinderela chegou em casa exausta, sem carruagem ou os lacaios e
vestindo sua roupa velha e rasgada. Nada tinha restado do seu
esplendor, a não ser o outro sapatinho de Cristal.
Mais tarde, quando as irmãs chegaram em casa, Cinderela
perguntou-lhes se tinham se divertido. As irmãs, que não tinham
percebido que a princesa desconhecida era Cinderela, contaram tudo
sobre a festa, e como o príncipe pegara o sapatinho que tinha
caído e passou o resto da noite olhando fixamente para ele,
definitivamente apaixonado pela linda desconhecida.
As irmãs tinham contado a verdade, pois alguns dias depois o
filho do rei anunciou publicamente que se casaria com a moça em
cujo pé o sapatinho servisse perfeitamente.
Embora todas as princesas, duquesas e todo resto das damas da
corte tivessem experimentado o sapatinho, ele não serviu em
nenhuma delas.
Um mensageiro chegou à casa de Cinderela trazendo o sapatinho.
Ele deveria calçá-lo em todas as moças da casa. As duas tentaram
de todas as formas calçá-lo, em vão.
Então, Cinderela sorriu e disse, “Eu gostaria de
experimentar o sapatinho para ver se me serve!”
As irmãs riram e caçoaram dela, mas o mensageiro tinha recebido
ordens para deixar todas as moças do reino experimentarem o
sapatinho. Então, fez Cinderela sentar-se e, para surpresa de
todos, o sapatinho serviu-lhe perfeitamente!
As duas irmãs ficaram espantadas, mas ainda mais espantadas
quando Cinderela tirou o outro sapatinho de cristal do bolso e
calçou no outro pé.
Nesse momento, surgiu a fada madrinha, que tocou a roupa de
Cinderela com a varinha mágica. Imediatamente os farrapos se
transformaram num vestido ainda mais bonito do que aquele que
havia usado antes.
A madrasta e suas filhas reconheceram a linda
“princesa” do baile, e caíram de joelhos implorando
seu perdão, por todo sofrimento que lhe tinham causado.
Cinderela abraçou-as e disse-lhes que perdoava de todo o coração.
Em seguida, no seu vestido esplêndido, ela foi levada à presença
do príncipe, que aguardava ansioso sua amada.
Alguns dias mais tarde, casaram-se e viveram felizes para
sempre.

Disponível em:
http://www.educacional.com.br/projetos/ef1a4/contosdefadas/Cinderela.html acesso em 20/02/2011 às 22:01

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